Não sou totalmente contra mas irrita-me solenemente aquele tipo de mulher wanna be Carrie, Samantha, Miranda, blá, blá, blá, cheias de SSS’s (Sex, Sin, Sity – lol), que bebem café à la Starbucks e que na mesa-de-cabeceira têm preservativos, o “Sei lá” da Margarida Rebelo Pinto, o vibrador - essa peça fundamental da check list de uma mulher moderna, independente e cosmopolita – e claro: 1g de coca para saberem manter o discurso “Sex and The City”, mesmo com um copito a mais e a curtir a maior das fossas. Isto não é para mim o fim do mundo, mas acho estupidamente parvo, o que é que eu posso fazer??!
Em contraponto, e morrendo pela boca tal como o peixe, houve uma personagem bem ao estilo americano com quem identifiquei-me brutalmente: A Bridget Jones. Não sei se é pelo facto dela ser bastante inconveniente e anafadinha, se é por fumar cigarros em stress uns atrás dos outros, se é por beber uma vinhaça para afogar as mágoas, se é pelas mini saias que usa (mesmo sem ter corpo para a peça), se é por mandar press releases ou se é pelas suas resoluções com a banda sonora “R-E-S-P-E-C-T”….o que é facto é que a Jones é para mim um almost Be. A parte do Wanna, como uma querida colega disse e bem, passa por aqueles dois maravilhosos homens a disputar-me e eu acabar com o “bonzinho”. Neste último cenário, sou uma furiosa Wanna Be.
2 comentários:
Inspiradíssima, querida colega!
Nem mais.
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