terça-feira, 10 de maio de 2011

Era noite,

sentia o ar puro dos pinheiros, a chuva caía ao de leve na minha cara, um enublado envolvia a noite, cheiro a roupa lavada, o chão estava decorado de bagas, orvalho e musgo.
Virei-o ao contrário, arrastei-me pelo chão, suei, gritei e uma quebra de tensão apoderou-se de mim.

Era giro não era, ãh? Mas não: parti o meu tornozelo quando fui fazer uma máquina de roupa.  O resto é tudo verdade.