quinta-feira, 14 de março de 2013

O homem que se fosse compositor e cantor era estrela mundial

Sim, ele. Bastava retirar uma ou outra frase dos textos que escreve, compor uma bela de uma música e afinar a voz. Nascia uma obra prima.

E não, não podia ser uma co-produção, nem tão pouco uma banda, era só todo um MEC à frente, por exemplo, de um piano, com o seu microfone, massa cinzenta e, claro, coração.

E não porque é trendy, mainstream ou porque manda umas valentes bocas. Só o MEC consegue falar de todos nós, em meia dúzia de linhas, assim em moldes massivos. Com a mais pura e honesta simplicidade, repudiando toda a futilidade intelectual que a escrita sobre o amor nos habituou, ele fala de nós.

3 comentários:

Sufocada disse...

Quem é este sujeito parecido a um babuíno? Espero não estar a insultar um amigo teu...

A Força Suprema disse...

Sufocada, não conheces o Miguel Esteves Cardoso? Tens que ler alguns textos dele. Imperdível mesmo.

Sufocada disse...

Vou googlar :)