Quando revelo a minha faceta mais estúpida é precisamente o dia em que ganho mais seguidores no Twitter.
Vós estais estranho, Mundo.
(agora tentem dizer rápido: Vós estais estranho. Parece que estamos a dizê-lo a lavar os dentes.)
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
Sobre o post abaixo
eu até lançaria um repto. Mas não
vale a pena. Porque tenho uma pequena lista de querid@s e fiéis visitantes
(alguns com anos, #proud), com uma escala poderosa no meu coração mas diminuta
para quem quer "espalhar a mensagem". Mas fica aqui uma semente, não
resisto. Como não resisto a plantar coentros. Nunca resulta. Mas penso sempre “Talvez
pegue desta vez”.
Sobre o mais recente caso da blogosfera portuguesa, aliás, com a princesinha dela, (já agora, parabéns à dona do tasco que se expressou muito bem) nem vou perder muito tempo. Arrogante e desinformada, ataca sempre quem pode e é, sempre foi, o seu ADN. E quando é atacada são bastante conhecidos os seus posts de 5373939 caracteres – zzzzzz - a dizer que fala “o que quer, quando quer e onde quer” porque o blogue é dela.
Tudo bem. Foi uma gaffe infeliz, um momento lamentável, pediu desculpa e apagou - não o deveria ter feito, mas não sejamos preciosistas neste ponto... nem vamos ao facto de chamar "bimbalhona" à actriz Sofia Alves. É que, lamentavelmente, não há Louis Vuitton que valha à Pipoca. (Desculpem, o ponto não é este, mas não resisto, sou mulher)
Contudo, a nossa impertinente e cáustica Pipoca engana-se: o blogue já não é dela. Quando um blogue reúne cerca de 50.000 visitas/dia e arrecada centenas de euros + “o produto que eu estou a oferecer” há responsabilidades. A democratização do pensamento em plataformas on-line é mesmo assim, está vulnerável à crítica ou ovação e, quando atinge esta elevada audiência, maior é a ascensão ou derrocada. A derrocada acontece quando não há responsabilidade.
Não querendo comparar o incomparável, mas olhando para a forma e não conteúdo, curiosamente, a última vez que li que “Digo o que quero, quando quero e onde quero” (na Revista Única, há uns anos) foi o Fernando Ulrich. Mais tarde ou mais cedo ia dar asneira. A Jonet se dissesse o que disse numa mesa entre amigos, talvez não me chocasse tanto. Mas disse em prime-time na SIC Notícias e sem responsabilidade. O resultado foi reduzir, apenas por alguns tempos – e ainda bem -, a reputação de uma fórmula, de um projecto contra a Fome a uma missãozeca de erradicar o “ratito no estômago”, como o Bruno Nogueira disse, genialmente, no Tubo de Ensaio da TSF.
E aqui voltamos ao meu repto e aos meus coentros que insistem em morrer: não vão à Pipoca Mais Doce se não gostam dela. Por favor, não vão àquela conjugação de letrinhas perturbadora. Não vão lá achincalhar, não contribuam para o blogómetro abaixo – só a valorizam e as marcas investem nela – e não empolem esta infeliz pata na poça. É que, já agora, gostava de não ter que levar com ela de forma involuntária. Gostava de ler os meus jornais descansada, de coscuvilhar o Twitter e o Facebook sem mil azedumes e, acima de tudo, gostava de ver estas meninas reduzidas às suas chafaricas, sites especializados e, no limite, na SIC Mulher. E nunca, nunca, nunca nos principais telejornais, muito menos a serem entrevistadas por uma Maria João Ruela, jornalista que foi BALEADA NO IRAQUE, pelo AMOR DA SANTA.
Enfim. Fica o repto. Pode ser que pegue. Talvez os meus coentros venham a pegar.
E já agora, bolas, que raio, como é que plantam coentros?
Sobre o mais recente caso da blogosfera portuguesa, aliás, com a princesinha dela, (já agora, parabéns à dona do tasco que se expressou muito bem) nem vou perder muito tempo. Arrogante e desinformada, ataca sempre quem pode e é, sempre foi, o seu ADN. E quando é atacada são bastante conhecidos os seus posts de 5373939 caracteres – zzzzzz - a dizer que fala “o que quer, quando quer e onde quer” porque o blogue é dela.
Tudo bem. Foi uma gaffe infeliz, um momento lamentável, pediu desculpa e apagou - não o deveria ter feito, mas não sejamos preciosistas neste ponto... nem vamos ao facto de chamar "bimbalhona" à actriz Sofia Alves. É que, lamentavelmente, não há Louis Vuitton que valha à Pipoca. (Desculpem, o ponto não é este, mas não resisto, sou mulher)
Contudo, a nossa impertinente e cáustica Pipoca engana-se: o blogue já não é dela. Quando um blogue reúne cerca de 50.000 visitas/dia e arrecada centenas de euros + “o produto que eu estou a oferecer” há responsabilidades. A democratização do pensamento em plataformas on-line é mesmo assim, está vulnerável à crítica ou ovação e, quando atinge esta elevada audiência, maior é a ascensão ou derrocada. A derrocada acontece quando não há responsabilidade.
Não querendo comparar o incomparável, mas olhando para a forma e não conteúdo, curiosamente, a última vez que li que “Digo o que quero, quando quero e onde quero” (na Revista Única, há uns anos) foi o Fernando Ulrich. Mais tarde ou mais cedo ia dar asneira. A Jonet se dissesse o que disse numa mesa entre amigos, talvez não me chocasse tanto. Mas disse em prime-time na SIC Notícias e sem responsabilidade. O resultado foi reduzir, apenas por alguns tempos – e ainda bem -, a reputação de uma fórmula, de um projecto contra a Fome a uma missãozeca de erradicar o “ratito no estômago”, como o Bruno Nogueira disse, genialmente, no Tubo de Ensaio da TSF.
E aqui voltamos ao meu repto e aos meus coentros que insistem em morrer: não vão à Pipoca Mais Doce se não gostam dela. Por favor, não vão àquela conjugação de letrinhas perturbadora. Não vão lá achincalhar, não contribuam para o blogómetro abaixo – só a valorizam e as marcas investem nela – e não empolem esta infeliz pata na poça. É que, já agora, gostava de não ter que levar com ela de forma involuntária. Gostava de ler os meus jornais descansada, de coscuvilhar o Twitter e o Facebook sem mil azedumes e, acima de tudo, gostava de ver estas meninas reduzidas às suas chafaricas, sites especializados e, no limite, na SIC Mulher. E nunca, nunca, nunca nos principais telejornais, muito menos a serem entrevistadas por uma Maria João Ruela, jornalista que foi BALEADA NO IRAQUE, pelo AMOR DA SANTA.
Enfim. Fica o repto. Pode ser que pegue. Talvez os meus coentros venham a pegar.
E já agora, bolas, que raio, como é que plantam coentros?
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
Conversas com o Ex – A jornada de sms que culmina ao estilo “Joaquim Jorge”
Jumento
– Olá! Vou busca-los à escola, janto com eles e entrego-os às 22h, vale?
FS –
Hello! Sim. Pede lá desculpas ao “mixter” do Zé, mas os equipamentos vermelhos
estavam a lavar. Na mochila vai o branco.
J –
Mas tens equipamentos de outras cores?
FS –
Tenho. Aquele do Cristiano Ronaldo que trouxeste. Mas assegura-te que o “mixter”
deixa o Zé treinar pois a criança, logo de manhã, teve um pranto.
J –
Mas deixaste o equipamento estendido? Assim passava no jardim e tirava.
(mau…)
FS –
Não, Jumento, não deixei. Não tive tempo e nem me lembrei dessa hipótese.
J –
Pois, podias ter deixado…é que a esta hora já estavam secos.
(Meu,
já tenho dores nos polegares e estás a começar a irritar-me)
FS - Mas
não deixei. Lamento imenso a minha incompetência. Tenho que procurar a tua mãe
que há em mim.
J – Vale.
Sem problema. É só para dar uma dica para a próxima q aconteça, mais nada.
(bom,
é agora.)
FS –
Ai obrigada Jumento, a sério, se não fosses tu a lançar estes alertas o que
seria de mim, dos teus filhos, da minha lida doméstica e da fome no mundo?!
Obrigada por existires, o mundo é quase perfeito, não fosse CHOVER HÀ TRÊS DIAS
E A MINHA ROUPA NÃO SECAR, DAÍ QUE A MÁQUINA DOS VERMELHOS NÃO PODE SER
ESTENDIDA!
J –
Pronto…desculpe querer ajudar….
FS -
.|.
J – (.)(.)
FS –
Caso não te lembres é ( . ) (
. ). Agora TÁ CALADO, PÀ!!!!
terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
Sempre tive uma queda para o agro-look
pelo que muito me apraz o nosso Secretário de Estado da Agricultura
![]() |
Roubado do "Portal do Azeite" muahahahahaha |
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013
Pouco vos interessa mas ainda assim escrevo pois “it’s my blog and I cry if I want to”
Esta vossa Força Suprema anda um pouco aborrecida
pois não consegue discernir se está assim profundamente insolente e
insuportável ou se é uma criatura perfeitamente normal e igual às outras.
Já tinha algumas desconfianças do que tanto me
desagrada nas relações mas, em boa verdade, nunca tinha pensado profundamente nisso
pois até acredito que nos adaptamos consoante os casos e motivações. Mas há
coisas que me tiram do sério. Tais como:
- Não me falem mal de tudo e não apliquem o
termo “detesto” a toda a hora. Podem detestar o Relvas, o Passos, o sporting, iscas,
gordas, magras, mas não detestem chineses, japoneses, austríacos, espanhóis, suecos,
brasileiros e portugueses, a menos que desapareçam da porra da face da terra. É
que, já agora, “detesto” generalizações.
- Quando acham que a música ou série que estou
a apreciar é má digam-me, na boa. “Epá, oh Carlota, prefiro borrar um pé
descalço do que ver esta merda”. Eu posso tirar ou apenas dizer “olha, vai jogar
PES, fazer cocó, o que entenderes, mas eu quero ver isto”. Agora dizerem “está bem,
não adoro, mas vê” e, mesquinhamente, imbecilizar aquilo que tanto prazer nos
está a dar, é assim coisinha para sentir que 1) estão a chamar-me de imbecil 2)
vontade de chamar nomes à vossa mãezinha, coisa que nunca faço e olhem que já
tive uma sogra mandona.
- Não me macem com diarreia cultural ou pelo
menos não pensem que me impressionam mais por conhecerem mais 18 ícones de
literatura Russa que a média das pessoas. Ou então ensinem-me, mas não sejam
arrogantes quando não sei a nacionalidade do realizador do filme que está a
passar na Cinemateca. Adoro aprender, o que me dá mais pica no meu trabalho é
ter que perceber um bocadinho de finanças, passando pela pasteurização do leite
e acabando na gestão de resíduos. Mas é só um bocadinho. Não tenho nenhuma
pretensão em saber mais do que os outros, muito menos mostrar. Podem ler todos
os paradigmas da literatura e podem consumir todo o cinema erudito. É que, de
facto, o saber não ocupa lugar. Mas esbanjar o saber ocupa. E não é,
certamente, o meu coração.
- Quando eu estou adormecer no sofá por uma
semana de noites mal dormidas para ser boa profissional, boa mãe e boa amiga –
e, já agora, por privação de sono por uma noitada anterior - por favor, MAS POR
FAVOR, não estejam de 5 em 5 minutos a acordar-me “Vai para a cama”. “Estás a
adormecer”. “Ui, fechaste os olhos”. A sério, meus, já fizeram essa experiência
com um cão e ele enlouqueceu. Deixem-me dormir porra.
Agora, de momento, não me ocorre mais nada.
Posto isto: intolerante de estalo ou isto tudo é válido?
(Nota adicional: também não gosto de mau vinho, mas isso é uma outra conversa)
Da série
discutir propostas, discutir resultados, discutir relações, discutir modos de vida, discutir política, discutir religião, discutir Fernando Ulrich.
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013
Tenho muito jeito
para acabar com relações. Basicamente para fugir a uma dura e verdadeira conversa organizo uma gincana.
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
Idiotice feminina (sem ofensa. É mesmo a minha)
A mulher sonha e a obra nasce: Há afecto, há brilho nos olhos, há
flores, há jantares, há almoços, há noite de copos, há boas conversas e há declarações inflamadas.
E depois a mulher acha que exagerou na obra e que "afinal não". A obra chama-se "bota" e a mulher tem que a descalçar. A mulher é uma idiota e não sabe lidar com a sua idiotice.
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
Conversas mas desta vez não foi com o ex,
foi mesmo com a irmã mais velha que é um género de Mãe/Provedora/Madre Superiora
FS: Olha, foi giro, fomos beber um copo ao final da tarde e depois convidou-me para jantar
Alex: E depois?
FS: Fomos a um bar, depois ao segundo bar, depois ao terceiro e depois quarto.
Alex: QUARTO??!!
FS: Quarto bar, Alex. Quarto bar.
FS: Olha, foi giro, fomos beber um copo ao final da tarde e depois convidou-me para jantar
Alex: E depois?
FS: Fomos a um bar, depois ao segundo bar, depois ao terceiro e depois quarto.
Alex: QUARTO??!!
FS: Quarto bar, Alex. Quarto bar.
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