Sim, ele. Bastava retirar uma ou outra frase dos textos que escreve, compor uma bela de uma música e afinar a voz. Nascia uma obra prima.
E não, não podia ser uma co-produção, nem tão pouco uma banda, era só todo um MEC à frente, por exemplo, de um piano, com o seu microfone, massa cinzenta e, claro, coração.
E não porque é trendy, mainstream ou porque manda umas valentes bocas. Só o MEC consegue falar de todos nós, em meia dúzia de linhas, assim em moldes massivos. Com a mais pura e honesta simplicidade, repudiando toda a futilidade intelectual que a escrita sobre o amor nos habituou, ele fala de nós.
3 comentários:
Quem é este sujeito parecido a um babuíno? Espero não estar a insultar um amigo teu...
Sufocada, não conheces o Miguel Esteves Cardoso? Tens que ler alguns textos dele. Imperdível mesmo.
Vou googlar :)
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