sentia o ar puro dos pinheiros, a chuva caía ao de leve na minha cara, um enublado envolvia a noite, cheiro a roupa lavada, o chão estava decorado de bagas, orvalho e musgo.
Virei-o ao contrário, arrastei-me pelo chão, suei, gritei e uma quebra de tensão apoderou-se de mim.
Era giro não era, ãh? Mas não: parti o meu tornozelo quando fui fazer uma máquina de roupa. O resto é tudo verdade.
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