Ser espectador do sofrimento alheio está relativamente perto da sensação de assistir a um rol de amonas: dá-nos uma certa aflição enquanto duram, mas percebemos que tarde ou cedo vão acabar e que a vitima das amonas ainda se vai rir.
Que pena não sabermos ser espectadores do nosso próprio sofrimento. Dava jeito.
1 comentário:
Oh querida Força, assim o espero. E deixa que em breve também estarás a rir (e nós contigo!) :-)
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