sexta-feira, 28 de maio de 2010

Polar ou Bipolar, eis a questão



Quem diria que o “meu” ursinho tão inteligente, tão esperto, tão querido, tão amigo, tão joga charme, tão divertido, tão malandro, tão estratega, tão maravilhoso, é tão francamente Bipolar.
Esta porcaria de síndrome, doença ou coisa que o valha persegue-me.
Malta com problemas nos níveis de lítio: LONGE DE MIM, FOR GOD SAKE!

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Geração whatever@work

A propósito do texto abaixo, sobre aquelas que pessoas que nunca se envolvem, sempre com o pezinho de fora: tenho um colega de trabalho que se enquadra precisamente neste perfil. Embora goste muito dele, o tipo consegue tirar-me do sério.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Geração 30@2010

É incrível constatar os erros crassos que a minha geração cometeu. Sim, quem nasceu na década de 70 é o mais alto (in)responsável por introduzir no panorama amoroso a “curte”, ou mais propriamente, o “amigo colorido”. E não, não foi em pleno Flower Power que se vivia esta realidade, aí tínhamos “one-night stand”, a génese de todo este incidente relacional. Não é preciso ser socióloga para chegar aqui.

O resultado é: menos pedidos de namoro, menos balões foleiros em forma de coração nos carros, menos sucesso nos casamentos, menos fidelidade, menos auto-estima. Já ninguém é conquista de ninguém e fica tudo entre o inseguro e o desesperando, vivendo o amor de uma forma que vai da desinteressada à sôfrega. Ridículo dos ridículos é quando vemos relações “coloridas” com cerca de dois anos…porque raio é tão difícil assumir que é um namoro? Ah, espera: é para poder dizer “somos amigos, nunca te prometi nada”. E assim se fica de bem com a consciência.

No fundo, @ amig@ colorid@ não precisa de pedir em namoro a ninguém pois tem o melhor de dois mundos. Tem relações experimentais e, por mais que até goste, está sempre com o pezinho de fora ou com o rabo alçado para levar um pontapé a qualquer momento.

Agora não há nada a fazer e está demasiadamente enraizado. Pois pudera, é mais fácil. Para mim, essas amizades coloridas têm pouco futuro, uma paleta cromática cinzenta e para andar por aí iludida com cores, prefiro fumar coisas, snifar cola ou comer cogumelos mágicos.

Venham essas gerações futuras com a coragem de assumir que o amor falha, que se podem enganar, que el@ pode não ser @ tal e que não é por causa disso que se perdeu tempo ou oportunidades. Namorem, for God sake.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Acreditar e Agradecer

Um dia uma sábia mulher disse-me “Tens que acreditar. Acreditar que mereces; Acreditar que é possível; Acreditar que sim. Olha-te ao espelho e diz: eu consigo, eu quero (…)”. Óbvio que isto já me havia sido dito por pessoas que efectivamente gostam de mim, mas facto é que aquelas palavras – quer no conteúdo, quer na forma - tiveram um impacto brutal na minha vida. Não mudaram propriamente a minha personalidade, continuo com dúvidas e inseguranças, mas hoje, quando racionalizo um pouco ou procuro equilibrar-me, tudo me parece um pouco mais simples ou, no limite, contornável.
Não é constante e requer muita disciplina, mas quando aplicado é óptimo, é fantástico e tem efeitos práticos e quase imediatos.
Essa mulher ajudou-me a discernir, a ver algumas coisas com mais clareza e a importância da fidelidade aos nossos sentimentos e coluna vertebral. Não haveria ela de se chamar Clara.

Obrigada Clara! (ah…ela também ensinou-me a agradecer tudo o que tenho. Até as coisas más. Até o tamanho do meu rabo :))

terça-feira, 11 de maio de 2010

I rest my case


Está bem Maya, está bem…está mesmo na hora de tentar definir seja aquilo que for. Mesmo que tenha altos e baixos, avanços e recuos, vou traçar um objectivo, está bem?

segunda-feira, 10 de maio de 2010