Se há coisa que eu adoro é uma boa gargalhada. Já agora em sintonia com a audiência, com quórum.
Para mim, um bom dia é encarado com a devida seriedade e apimentado por uma boa gargalhada. Uma boa noite não é o restaurante ou a boa música, é a gargalhada para além de boa. Além de gostar de a dar, gosto de a oferecer: não há coisa que me dê mais gozo do que arrancar um sorriso da minha família, amigos, colegas, patrões e, particularmente, da mulher das finanças cujos dentes só vêm a luz do dia para a higiene oral e para rosnar ao contribuinte descontente.
Num dia com boas e médias notícias, o da gargalhada foi sem dúvida o momento alto.
Amanhã, sem dúvida, o momento alto vai ser quando chegar aqui.
By the way: até para a semana. Vou restaurar as minhas forças para as forcas que possam querer atracar no meu pescoço.
Insólito
hoje adormeci a fazer a depilação. Se isto não é cansaço, é oficial: sou Sadomaso.
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
domingo, 14 de fevereiro de 2010
Notas da Semana (de 0 a 20)
20 – As minhas roupas de Verão já estão prontas. Agora só falta compor as toilettes para fazer as malinhas para a fantástica viagem rumo a Cabo Verde com amigas + pulseirinha-bar-aberto.
18 – Tomei a minha primeira decisão política sem pedir opinião a ninguém
15 – Voltei a estar bem-disposta sem um esforço estupidamente doloroso
10 – Lá fui mantendo contacto com a minha única motivação pessoal. Não foi ao rubro, mas foi satisfatório.
5 – Que trabalho tão estúpido que tive esta semana. Isto que não se repita.
4 – Tenho que fazer pontos de situação antes de ir de férias e deixar uma data de coisas prontas. Quer por razões profissionais, quer por razões familiares.
0 – Relativamente a certos e determinados assuntos do foro íntimo, estou em fase de revolta. Tentar controlar isto, pelo amor da Santa!
Mensagem especial
Olá Henrique Granadeiro, tudo bem? Olha, sobre as tuas declarações à Visão Online tenho uma coisa a dizer-te: eu também, mas não se diz assim em público, como quem dá aquela palha, caramba!
18 – Tomei a minha primeira decisão política sem pedir opinião a ninguém
15 – Voltei a estar bem-disposta sem um esforço estupidamente doloroso
10 – Lá fui mantendo contacto com a minha única motivação pessoal. Não foi ao rubro, mas foi satisfatório.
5 – Que trabalho tão estúpido que tive esta semana. Isto que não se repita.
4 – Tenho que fazer pontos de situação antes de ir de férias e deixar uma data de coisas prontas. Quer por razões profissionais, quer por razões familiares.
0 – Relativamente a certos e determinados assuntos do foro íntimo, estou em fase de revolta. Tentar controlar isto, pelo amor da Santa!
Mensagem especial
Olá Henrique Granadeiro, tudo bem? Olha, sobre as tuas declarações à Visão Online tenho uma coisa a dizer-te: eu também, mas não se diz assim em público, como quem dá aquela palha, caramba!
Ai…chega!
Não consigo. A sério, estou mesmo farta.
Dá-me náuseas ver as notícias e só me vem à cabeça: que gentinha é esta?
A minha educação social e política, por assim dizer, foi para ser mãe/dona de casa e para escolher um partido político – coisa mais para homens – mais valia ser o PSD. O resultado foi uma consciência social e política em formação (e reformatação) constante nos últimos anos, o que não faz de mim uma expert a avaliar os últimos acontecimentos.
Mas uma coisa é certa: Quando é inevitável a um jornalista perguntar a um primeiro-ministro, qual o seu envolvimento no caso Freeport, Face Oculta, que raio de escutas são estas que o envolvem em esquemas de controlo da comunicação social, alguma coisa está mal. Quando o primeiro-ministro, conhecido por ser um meninó que não aguenta (histericamente) ser contrariado, está caladinho que nem um rato, alguma coisa está mal.
Quando a Casa Pia, um abrigo para crianças e jovens (repito: abrigo para crianças e jovens) é palco abusos sexuais com requintes de malvadez de dirigentes, empresários e simpatizantes do Partido Socialista a essas mesmas crianças e jovens (insisto em repetir), alguma coisa não está mal. Está péssima, degradante e nojenta. Bateu no fundo.
Posso ainda ter muita ignorância ou falta de esclarecimento sobre a nossa política nacional, mas hoje tenho a minha primeira certeza: Esses tipos nojentos do PS nunca levarão um voto meu. Odeio os gajos.
Dá-me náuseas ver as notícias e só me vem à cabeça: que gentinha é esta?
A minha educação social e política, por assim dizer, foi para ser mãe/dona de casa e para escolher um partido político – coisa mais para homens – mais valia ser o PSD. O resultado foi uma consciência social e política em formação (e reformatação) constante nos últimos anos, o que não faz de mim uma expert a avaliar os últimos acontecimentos.
Mas uma coisa é certa: Quando é inevitável a um jornalista perguntar a um primeiro-ministro, qual o seu envolvimento no caso Freeport, Face Oculta, que raio de escutas são estas que o envolvem em esquemas de controlo da comunicação social, alguma coisa está mal. Quando o primeiro-ministro, conhecido por ser um meninó que não aguenta (histericamente) ser contrariado, está caladinho que nem um rato, alguma coisa está mal.
Quando a Casa Pia, um abrigo para crianças e jovens (repito: abrigo para crianças e jovens) é palco abusos sexuais com requintes de malvadez de dirigentes, empresários e simpatizantes do Partido Socialista a essas mesmas crianças e jovens (insisto em repetir), alguma coisa não está mal. Está péssima, degradante e nojenta. Bateu no fundo.
Posso ainda ter muita ignorância ou falta de esclarecimento sobre a nossa política nacional, mas hoje tenho a minha primeira certeza: Esses tipos nojentos do PS nunca levarão um voto meu. Odeio os gajos.
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
A Visualização
Não sou de todo uma iluminada, mas tenho uma enorme capacidade: a da visualização.
Contam-me uma conversa entre duas pessoas e estou a ver perfeitamente a cara e as expressões de ambas, falam da falta de sexo de alguém e imagino logo um ‘acto’ desesperado de quem não recebe um bafo desde 1900 e troca o passo…
No que respeita a mim e aos meus sonhos, curiosidades e afins, é caso para dizer que sou macgyveriana: compro os componentes, faço o foguete, lanço-o e apanho as canas. Basicamente é como se o tivesse vivido.
Só esta semana, já lá vão 3 “visualizações”.
E boas que foram...
Contam-me uma conversa entre duas pessoas e estou a ver perfeitamente a cara e as expressões de ambas, falam da falta de sexo de alguém e imagino logo um ‘acto’ desesperado de quem não recebe um bafo desde 1900 e troca o passo…
No que respeita a mim e aos meus sonhos, curiosidades e afins, é caso para dizer que sou macgyveriana: compro os componentes, faço o foguete, lanço-o e apanho as canas. Basicamente é como se o tivesse vivido.
Só esta semana, já lá vão 3 “visualizações”.
E boas que foram...
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
A fasquia
Está lá em cima, bem no topo. Chega a ser insensata, excêntrica, ingrata e caprichosa, mas é a dele. A elevada fasquia em tudo na sua vida serve apenas o meu consolo, na medida que não sou a única que é pouco ou que devia ser mais. Não serve a ambição, empreendedorismo ou a felicidade da criatura. Dá-lhe apenas tristeza na bandeja, insatisfação quando acaba de almoçar e angústia… fá-lo fadista de corpo e alma.
O pior é que eu acho que só a fatalidade ou uma consequência inevitável o fará aquietar essa fasquia. O melhor disto….é que muitas vezes estou enganada.
Espero que sim.
O pior é que eu acho que só a fatalidade ou uma consequência inevitável o fará aquietar essa fasquia. O melhor disto….é que muitas vezes estou enganada.
Espero que sim.
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